Hoje fiz um caminho pouco comum. Coqueiros e Itaguaçu,
bairros do continente que margeiam o mar. É sempre como um descanso para a
alma. A água calminha, as pedras apontando para o céu. Na tarde emburrada, de
nuvens cinzentas, as cores do outono assomavam em plena beleza. Pela janela do
ônibus, vislumbrando o mar, as imagens enchiam os olhos e vinha àquela paz docinha, que só existe no coração
de quem ama demais essa cidade. E na ponta de areia parecia ver – eu e minha
mania de ver os mortos – os pescadores do tempo de Othon D´Éça, trançando suas
redes, mascando tabaco e falando das lidas do mar.
STF derruba vinculação horária à classificação indicativa
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