Com a pandemia e o confinamento em casa tratei de começar a pôr ordem nos livros que tenho. Praticamente todos eles já esgotados, pois tiveram edições pequenas. Minha ideia é ir digitalizando cada um deles e colocando para vender na internet, já que essa é uma forma bastante eficaz de difusão do trabalho. Vender sempre é a pior parte, principalmente para quem, como eu, não tem a menor vocação comercial. Aproveitei o pdf finalizado pelo meu querido amigo Leopoldo, que editorou o livro “Olimpia Gayo visita o diabo”, lançado em 2013, e coloquei para vender como minha primeira experiência internética. Assim, quem tiver interesse é só visitar a página e comprar. O livro em questão recupera a história da irmã Olímpia Gayo, que foi coordenadora da Pastoral da Mulher Marginalizada da cidade de Lages e, inaugurou um importante trabalho de luta para as mulheres da região. Sua história é um caminho de amor, dedicação, batalhas e extraordinárias vitórias no processo de organização das mulheres. Perseguida, censurada, calada, ela nunca esmoreceu e ainda hoje segue seu trabalho de entrega com aqueles que estão à margem da sociedade. O diabo, o qual ela visita amiúde, mostra sua cara na sociedade conservadora e hipócrita. Olímpia sabe seu nome, conhece seus segredos e o vence, em cada batalha travada. É uma bela história e uma boa leitura.
Elaine Tavares. Jornalista. Humana, demasiado humana. Filha de Abya Yala, domadora de palavras, construtora de mundos, irmã do vento, da lua, do sol, das flores. Educadora, aprendiz, maga. Esperando o dia em que o condor e a águia voarão juntos,inaugurando o esperado pachakuti. Contato: eteia@gmx.net / tel: (48) 99078877
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Jornalismo de Libertação
Este é o pressuposto teórico básico do jornalismo praticado pela autora deste blog. Seguindo a senda da Filosofia de Libertação, que busca olhar o mundo a partir do olhar da comunidade das vítimas do sistema capitalista, o jornalismo de libertação se compromete em narrar a vida que vive nas estradas secundárias, nas vias marginais. O jornalismo de libertação não é neutro nem imparcial. Ele se compromete com o outro oprimido e trata de, na singularidade do fato, chegar ao universal, oferecendo ao leitor toda a atmosfera que envolve o assunto tratado. (Jornalismo nas Margens. Elaine Tavares. 2004)
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